O Futuro Das Certificações de Sustentabilidade

As certificações de sustentabilidade ou de saúde e bem-estar para edifícios não precisam ser pesadas, caras, complicadas ou exigirem documentação exaustiva para surtirem efeito real aos ocupantes. O importante é que sejam promovidas e auditadas por instituições idôneas e que tenham como base critérios científicos.

É justamente o caso do EDGE e do Fitwel, que são respectivamente certificações de sustentabilidade e bem-estar, de simples (porém não fácil aplicação), que eliminam pré- requisitos proibitivos, reduzem burocracias documentais e focam nos critérios de maior impacto, sempre com base cientifica e verificação idônea de terceira parte.

As certificações com base em documentações extensas, alto custo administrativo e estratégias engessadas possivelmente não sobreviverão aos próximos 5 anos se não mudarem radicalmente sua mentalidade que remonta a sua criação, do início dos anos 2000.

Hoje as empresas e projetos buscam métodos ágeis e técnicas como Scrum, Design Thinking e outras. Valorizam mais os indivíduos e interações do que processos e ferramentas. Empresas percebem que projetos com desempenho ambiental real e comprovado na prática vale mais do que documentação abrangente e burocrática.

O mercado hoje entende que responder a mudanças e resolver as reais dores dos clientes vale mais do que seguir um plano pré- definido.

Se a forma de encarar a criação e gestão de projetos mudou radicalmente desde a criação dos primeiros sistemas de certificação a 20 anos atrás, o que te faz crer que as certificações “pesadas” serão relevantes daqui a 5 ou 10 anos?

Se isso faz sentido a você, e quiser conhecer mais sobre as certificações EDGE de sustentabilidade e Fitwel para saúde e bem estar, separei algumas referências, entre artigos, e-books e videos, que deixo aqui embaixo nos comentários.